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Presidente diz que local nunca teve alvará

MORRIS KACHANI DE SÃO PAULO

O presidente da Fundação Memorial, João Batista de Andrade, afirmou ontem que o local nunca teve um alvará de funcionamento.

Na sexta-feira, quando um incêndio destruiu um auditório do Memorial, a prefeitura informou que o documento estava vencido desde 1993. O local foi inaugurado em 1989.

Presidente há um ano da fundação, Andrade disse em entrevista à Folha que nem em 1993 o documento chegou a valer.

Naquele ano, disse ele, houve apenas a entrega da documentação.

O presidente diz, porém, que em 1997 e em 2013 a própria prefeitura emitiu documentos especiais que atestavam que as exigências de segurança no local estavam cumpridas.

O alvará mostra que um local possui condição de reunir grupo de pessoas.

"Juntamos todos os documentos exigidos, houve vistoria necessária para atualizar papéis antigos. É a prefeitura que tem de explicar por que não concedeu alvará", disse ele.

Procurada ontem, a prefeitura afirmou que não teria condições de responder. Anteriormente, havia declarado que o Memorial ainda não havia enviado todos os documentos.

Andrade disse que não sabe o que foi perdido. "Minha esperança é que precise ser apenas reformado".


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