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Veterinária é fofa com cães e dura com humanos

DE SÃO PAULO

Mônica Almeida, 46, que coordena o canil do CCZ desde 2009, não apenas chama pelo nome os 387 cachorros do centro como conhece o temperamento de cada um.

"Essa é a Pânico. Ela tem o mundinho dela; Sultão só gosta de quem ele gosta." A fofura da veterinária, no entanto, se restringe aos bichos.

Linha-dura com os humanos, ela submete o candidato a pai ou mãe adotivo a uma incisiva sabatina.

"O que fará se mudar para um prédio onde não aceitam cães?" Se o candidato responder "encontrar outro dono", será eliminado. "Você daria um filho para outro criar?", pergunta Mônica.

Alguns candidatos esperneiam, dizem que cachorro não é gente, mas não tem jeito. No que depender dela, nenhum peludo sai dali para ser tratado como cão-objeto.


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