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Assessores do tucano temem politização

DE SÃO PAULO

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tentou tratar com discrição o ataque do qual seu filho e sua neta foram vítimas em São Paulo.

O governador não comentou o assunto com secretários e colegas de partido. No Palácio dos Bandeirantes, diversos auxiliares só tomaram conhecimento do que havia ocorrido após divulgação na imprensa ontem à tarde.

No entorno do tucano, assessores manifestaram incômodo com a possibilidade de politização do caso.

Alckmistas viram com ressalvas uma manifestação do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) --possível adversário nas próximas eleições.

Em entrevista ao site 247, ele disse que o ataque tinha "um forte simbolismo, porque ressalta o grau de insegurança a que estão submetidos todos os paulistanos".

Kassab, de acordo com sua assessoria, desejou paz à família, mas também acrescentou que a ocorrência chamava a atenção e mostrava que qualquer um está sujeito a esse tipo de violência.

Considerado principal adversário de Alckmin nas eleições ao governo de São Paulo em 2014, o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT) também se manifestou, pelo Twitter, mas se limitou a prestar solidariedade ao governador e sua família.

Alckmin participou de evento na manhã de ontem na capital paulista, mas não deu entrevista.

Em visita a uma escola da zona norte, que marcava o início do ano letivo, Alckmin vistoriou salas, tirou fotos com alunos e assistiu a apresentações de dança e evitou falar com a imprensa.

A assessoria de imprensa do governador havia dito aos jornalistas que ele falaria ao final do evento, mas o tucano foi embora por uma saída secundária. Segundo os assessores, Alckmin estaria atrasado para audiências. (DANIELA LIMA E FABRÍCIO LOBEL)


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