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Ativista depõe e é hostilizada por passageiros de ônibus

DO RIO

A ativista Elisa Quadros, conhecida como Sininho, evitou jornalistas e cinegrafistas após prestar depoimento ontem à tarde sobre um suposto envolvimento do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) com os suspeitos de manipular e lançar o rojão que atingiu o cinegrafista da Band.

Sininho negou conhecer Caio Souza, suspeito de acender o artefato, e disse que "tudo já está esclarecido" com a polícia em relação a Freixo.

Ao sair da 17ª Delegacia Policial, na zona norte, Sininho e um acompanhante fizeram sinal para um táxi, que não parou. Em seguida, tentaram entrar em um ônibus, que também não parou.

Alguns passageiros, ao ver a militante cercada por jornalistas, chegaram a hostilizá-la. Sininho usava camiseta com uma imagem da escrava Anastácia e os dizeres "A favela não se cala. Construindo poder popular pelas bases".


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