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Provas contra ela foram 'frágeis', diz Defensoria

DE SÃO PAULO

A Folha não conseguiu localizar Davina Castelli no prédio onde ela mora na av. Paulista, na região central de São Paulo. Vizinhos disseram que a aposentada está em Guarujá, no litoral, onde tem um apartamento. Ela teria viajado há cerca de dois meses.

A Defensoria Pública diz que vai recorrer da condenação por considerar que as provas reunidas contra Davina são frágeis e que nenhum policial militar foi ouvido durante o processo criminal.

Dois PMs que atenderam a ocorrência, porém, foram testemunhas de acusação contra a aposentada.

O órgão atuou no caso porque Davina não contratou advogado. Anteontem, a Defensoria ingressou com um habeas corpus no Tribunal de Justiçar com o objetivo de sustar a decisão da juíza Giovana Oliveira de prisão imediata da aposentada.

Segundo a Defensoria, a juíza extrapolou ao suspender o direito de Davina recorrer em liberdade.

A PM afirma não tolerar comportamento racista na corporação e que eventuais desvios devem ser comunicados à corregedoria.

A Polícia Civil diz orientar seus funcionários a atender qualquer relato de fato criminoso. Falhas na conduta de escrivão ou delegado e atendimento inadequado devem ser levados à corregedoria.

O shopping Top Center não quis comentar as acusações de que foi omisso sobre as ofensas da aposentada.


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