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Estudantes cobram volta às aulas na USP Leste

Alunos estão sem atividades há 23 dias

DHIEGO MAIA DE SÃO PAULO

Sem aulas há 23 dias, universitários da USP Leste fizeram na tarde de ontem um protesto por entre prédios e ruas da Cidade Universitária, no Butantã (zona oeste).

O ato cobrou uma solução para o impasse ambiental que vem travando as atividades acadêmicas.

O protesto reuniu, segundo a Guarda Universitária, cerca de 350 pessoas. Procurada pela Folha, a USP não quis comentar.

Desde o ano passado, a USP Leste já enfrentou uma sequência de interdições e também uma greve, entre setembro e outubro.

O solo da instituição está contaminado por gás metano, altamente explosivo. Mais recentemente, uma infestação de piolhos de pombos tomou conta do lugar.

"O que queremos é um plano B, já que o campus foi interditado", diz um dos organizadores da manifestação, o universitário Daniel Vartanian, 28, aluno de marketing.

O retorno às aulas foi adiado duas vezes, primeiro para ontem e agora para o próximo dia 24. "A reitoria deu data, mas não definiu um local", afirma Vartanian.

Ao final da manifestação, estudantes exigiram em carta encaminhada ao reitor Marco Zago, 68, a volta às aulas ainda neste semestre.

Criado em 2005, o campus da USP Leste conta com 4.000 alunos divididos em 10 cursos de graduação.


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