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No Rio, 5 são presos sob suspeita de atacar UPP

Ação ocorre dias antes da chegada de Exército

DO RIO

Cinco homens, apontados como responsáveis pelo ataque à UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) de Manguinhos há duas semanas, foram presos ontem no Rio.

Na ocasião, o comandante da UPP, capitão Gabriel de Toledo, foi baleado na perna direita e um soldado foi atingido por uma pedrada na cabeça. Os contêineres da UPP foram incendiados.

O ataque à unidade de Manguinhos e informações de serviços de inteligência de que haveria uma série de investidas contra unidades policiais levou o governo do Rio a pedir auxílio de tropas federais para ocupar favelas.

Ontem, o Ministério da Defesa confirmou que as Forças Armadas têm aval para entrar no Complexo da Maré.

As 15 favelas do complexo foram ocupadas no domingo por forças de segurança do Estado. A partir de sábado, os PMs serão substituídos por paraquedistas do Exército.

Na operação que prendeu os cinco suspeitos do ataque à UPP, os policiais pretendiam cumprir 12 mandados de prisão. Os mandantes dos ataques estão foragidos.

"Nenhum ataque à polícia em área de UPP ocorre sem ordem expressa ou consentimento. Essa é uma reação à política de UPPs que não vai resultar em nada além da prisão", declarou o delegado Delmir Gouveia.


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