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Protesto de grávidas

DE SÃO PAULO - Um protesto contra a decisão judicial que obrigou a gaúcha Adelir Goes a fazer uma cesariana reuniu ontem cerca de cem pessoas --a maioria mulheres-- no centro de São Paulo.

Batizado de "Somos todas Adelir --ato contra a violência obstétrica", o protesto foi organizado por manifestantes ligadas ao movimento a favor do parto normal.

Outros atos estavam programados em Brasília, Belo Horizonte, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis e em outras dez cidades pelo país.

A movimentação começou após a Justiça gaúcha determinar, a pedido da Promotoria e do hospital Nossa Senhora dos Navegantes, em Torres (a 193 km de Porto Alegre), que Adelir fosse submetida a uma cesariana por "risco iminente de morte" da mãe e da criança.

A decisão do hospital foi apoiada por médicos como Corintio Mariani Neto, obstetra e secretário-geral da Sogesp (Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo), que afirmou que a iniciativa foi correta e preservou a vida de Adelir e do bebê.


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