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Horários e até cores de moto são diferentes

DA ENVIADA A GOIÂNIA

O próprio perfil dos crimes dificulta a investigação. Em nenhum dos casos o assassino mostrou o rosto, nem quando esteve em locais fechados --como na farmácia onde morreu Wanessa Felipe, 22, em abril.

No máximo, tinha a viseira do capacete levantada. Por isso, testemunhas só conseguem descrever o básico: porte físico, cor da pele e tipo de sobrancelhas.

Horário e local e até as cores da moto são diferentes. Entre as jovens há as que morreram às 8h30, às 17h e à meia-noite.

Umas estavam no ponto de ônibus, como Bruna Gleycielle Gonçalves, 26, morta em 8 de maio. A mãe dela, Marlene Bernardete, 53, segue os programas policiais na TV com a esperança de ter notícias do autor.

Outras foram baleadas em ruas ou praças e algumas em locais fechados. Parte estava sozinha, e parte com parente, amigo ou namorado. Das poucas imagens de câmeras, nenhuma é nítida ou permite identificar as placas das motos.

A Polícia Civil confirma que todos os crimes foram praticados com arma calibre 38, muito comum, e sabe que os tiros não partiram do cano da mesma arma, pelo tipo de munição achada nos corpos.


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