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Cotidiano

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Grande São Paulo tem seis mortos a tiros

DE SÃO PAULO

Seis pessoas foram assassinadas a tiros e três ficaram feridas, entre elas um delegado e um guarda civil municipal na Grande São Paulo entre a noite de anteontem e a madrugada de ontem.

A média de mortes é a mesma registrada por dia de janeiro a setembro deste ano.

Nos casos de ontem, no entanto, em ao menos três ocorrências, os crimes tiveram característica de atentado: homens em motocicletas atiraram contra as vítimas e fugiram. Ninguém foi preso.

Cinco das mortes foram na zona leste. Em um deles, dois homens foram mortos a tiros na região de Itaquera, por volta das 23h de anteontem. Eles estavam na rua quando homens em uma moto se aproximaram -eles tentaram fugir, mas foram baleados.

Na mesma zona leste, na Vila Carrão, um homem foi assassinado a tiros na rua Madureira Calheiros, no final da noite de anteontem, por um homem em motocicleta.

Fernando Tavares Ferreira, 33, morreu baleado na mesma zona leste, na rua Barão de Almeida Galeão (Itaim Paulista) -ele foi achado caído e levado ao pronto-socorro São Mateus, onde morreu.

Na Vila Amélia (zona norte), um homem foi baleado e morto no cruzamento das ruas Indiaporã e João Cordeiro, perto da 1h30 de ontem.

Em Guarulhos, outro homem foi encontrado morto a tiros na avenida Lagedão, no bairro Cidade Soberana, perto das 21h30 de anteontem.

FERIDOS

Também na zona leste, na região da Penha, homens em uma moto abordaram o delegado Diogo Zamut Júnior, do 57º DP (Parque da Mooca), que reagiu. Houve troca de tiros, o policial foi baleado no ombro, mas conseguiu dirigir até um batalhão da Polícia Militar e pediu ajuda.

O delegado disse que foi atentado. O caso será investigado pelo 10º DP (Penha).

Na cidade de Carapicuíba, um guarda civil municipal foi baleado de raspão na cabeça quando voltava para casa pela Estrada da Fazendinha, no Jardim Ana Estela.


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