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Promotor refuta versão dada por Macarrão em julgamento

Defesa diz que réu obedecia ordens do goleiro Bruno Fernandes

PAULO PEIXOTO ENVIADO ESPECIAL A CONTAGEM

O promotor que atua no caso Eliza Samudio refutou ontem histórias contadas pelo réu Luiz Henrique Romão, o Macarrão (amigo e ex-secretário de Bruno Fernandes).

O promotor Henry Wagner de Castro pediu que o júri condenasse o réu. Até a conclusão desta edição a sentença não havia sido proferida.

Para o promotor, a versão de que Macarrão apenas levou Eliza para um assassino que não identificou, ficando fora da cena do crime, é uma história inventada.

"A confissão do Macarrão é inteligentemente planejada", disse.

O fato de Macarrão ter confessado participação, contudo, deverá lhe dar uma pena menor. A própria juíza Marixa Rodrigues disse ao réu que isso seria "enormemente considerado". Para Castro, Macarrão deveria ser condenado a no mínimo 12 anos.

A defesa de Macarrão disse que o inquérito policial, no qual o promotor se baseou para o acusar, é "atabalhoado e viciado".

O advogado Leonardo Diniz afirmou que seu cliente seguia ordens do goleiro Bruno, pois era "serviçal" e "faz-tudo" dele.


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