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Democracia foi respeitada, diz dom Paulo

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Em carta escrita a mão, endereçada à "comunidade da PUC", o cardeal dom Paulo Evaristo Arns, 90, arcebispo emérito de São Paulo, diz que "a democracia foi respeitada" na escolha da nova reitora.

"Por seguir, com espanto, os acontecimentos em nossa tão respeitada PUC-SP, devo concluir para o bem de todos: a democracia [sublinhada] foi respeitada, pois o cardeal dom Odilo Pedro escolheu um dos três professores da lista tríplice", escreve.

Dom Paulo é um dos mais conhecidos militantes da democracia e dos direitos humanos no país e teve atuação destacada durante a ditadura militar (1964-84), quando saiu em defesa de presos políticos e denunciou a tortura.

A sua intervenção ocorre no momento em que a oposição à posse da reitora Anna Cintra acusa dom Odilo de ter ferido a democracia na universidade ao nomear a terceira colocada na eleição.

Ele foi arcebispo de São Paulo de 1970 a 1988 e foi grão-chanceler da PUC.


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