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Médicos afirmam que decisão é correta

DE SÃO PAULO

A proibição de que a polícia socorra vítimas de crimes é apoiada por médicos. Para eles, mesmo que o atendimento demore mais, é preferível e mais seguro que isso seja feito por especialistas.

Para Frederico Arnaud, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Emergência, pessoas feridas precisam de atendimento médico e de remoção adequada.

Tanto o Samu como o resgate dos Bombeiros contam com profissionais da área médica.

"Existe diferença entre transporte e atendimento. Não é só colocar a pessoa no carro e levar para o hospital. Isso precisa ser feito com orientação médica", afirma.

Segundo Arnaud, o profissional do Samu pode orientar por telefone quem estiver próximo da vítima sobre o que pode ser feito enquanto a ambulância não chega.

Antonio Onimaru, secretário-geral da Sbait (Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado), diz que as ambulâncias do serviço podem levar os feridos para hospitais adequados a cada situação.

"O atendimento da PM se resume a colocar o ferido na viatura e levar para o hospital mais próximo. Depois, o hospital não tem estrutura para o caso e é preciso remover", diz Luiz Carlos Wilke, coordenador do Samu de São Paulo.

Segundo ele, com 140 ambulâncias e 100 bases (38 móveis), o serviço tem estrutura para atender os casos que a PM deixará de socorrer.


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