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Análise

Aguardar por resgate adequado é mais seguro para o paciente

FLORENTINO CARDOSO ESPECIAL PARA A FOLHA

A decisão de que a remoção e a condução de vítimas graves ao hospital seja feita pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) -e não mais por policiais do Estado- certamente visa à proteção dos pacientes.

Não é possível avaliar, ainda, como ou quanto isso impactará os já frequentes chamados ao Samu. No entanto, deve-se destacar que em muitas ocasiões, aguardar alguns minutos a mais para garantir o manuseio adequado de vítimas pode ser o melhor para a segurança dessa pessoa.

Caso contrário, a remoção ou eventuais manobras de reanimação por pessoal não qualificado pode agravar ainda mais o quadro existente.

Um exemplo infelizmente comum é a queda de altura elevada, como uma laje. A boa vontade de uma pessoa não qualificada pode causar dano ainda maior do que o acidente, como uma lesão raquimedular irreversível.

Porém, se esse mesmo acidentado tiver médico ou pessoal capacitado para o atendimento pré-hospitalar, utilizará equipamentos de segurança, como coletes, prancha, imobilização e outros suportes de vida para remoção adequada, aumentando as chances de desfecho favorável.

Assim, queremos que o Samu possa se reorganizar rapidamente para suprir a mais esta demanda com a mesma rapidez, eficiência e precisão.


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