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Cotidiano

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Mortes

ESTÊVÃO BERTONI DE SÃO PAULO

FLODITE BATISTA SOARES - Aos 75, casada com João Ferreira Soares. Deixa duas filhas. Cemitério Congonhas.

MARIA LUIZA VALENTIM DA CRUZ - Aos 46, casada com Roberto Gadesk Ferreira. Deixa dois filhos. Cemitério Congonhas.

7º DIA

MARIA THEREZA ISSA SAAD - Amanhã, às 12h, na Catedral Metropolitana Ortodoxa, r. Vergueiro, 1.515, Paraíso.

MARIO ANTONIO ROMANELI - Amanhã, às 19h, na paróquia S. Dimas, r. Domingos Fernandes, 588, V. Nova Conceição.

RUTH SANTOS CORREA DA SILVEIRA - Hoje, às 18h30, na paróquia Assunção de N. Sra., al. Lorena, 665-A, Jd. Paulista.

30º DIA

THEREZINHA LOMBARDI ANTONACIO - Hoje, às 19h, na igreja S. José do Ipiranga, r. Brig. Jordão, Ipiranga.

IN MEMORIAM

GILBERTO TEIXEIRA DA SILVA JÚNIOR (BETO) - Hoje, às 20h, na paróquia Sto. Antonio, Aldeia da Serra.

NAZIRA SIMÃO ALEXANDRE - Hoje, às 17h30, na igreja N. Sra. do Brasil, pça. N. Sra. do Brasil, 1, Jd. América.

Mario Antonio Romaneli (1942-2013)

Advogado, cozinheiro e pianista

Depois que se aposentou, em 2004, o advogado Mario Antonio Romaneli (com um "ele") foi se dedicar à gastronomia. Fez cursos e acabou passando o interesse pela área à única filha, Marina Romanelli (com dois "eles").

A jovem, hoje aos 21, estuda engenharia de alimentos.

Nascido em Santos, Mario foi o único dos Romanelli a ter o sobrenome com um "ele" só, por erro de cartório. Quando, aos 49, teve sua filha ("a maior realização e paixão de sua vida") fez questão de registrar a menina com a grafia original da família.

Viveu no litoral paulista até os 20 anos. Após perder o pai, policial, decidiu vir a São Paulo para estudar e trabalhar. Formou-se em direito na USP em 1971. Na faculdade, conheceu José Luis de Salles Freire (da sua turma) e Syllas Tozzini (da turma de 1972) e com eles teve um escritório.

Foi sócio do TozziniFreire Advogados até se aposentar. Lá, conheceu a mãe de sua filha, Valéria, advogada com quem trabalhou por sete anos. Foram casados até 2009.

A ex-mulher conta que Mario, especialista em direito tributário, era uma "porta aberta", sempre disposto a ensinar, e querido pelos amigos.

Gostava de cozinhar para a turma dos colegas de Santos que vieram estudar na capital nos anos 60. Mantiveram a amizade ao longo dos anos.

Tocava piano desde pequeno e conhecia profundamente a obra de Mozart.

Era também agitado e impaciente -quando via uma fila grande, desistia de ir ao cinema, por exemplo.

Foi internado com insuficiência cardíaca e teve uma septicemia. Morreu na quarta (30), aos 70, de falência de órgãos.


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