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'Gargalos' se espalham por outros pontos do país

DE CURITIBA DE PORTO ALEGRE DE BELO HORIZONTE DE SALVADOR DO RECIFE

Os congestionamentos que marcam a saída de São Paulo a cada feriado se espalharam por outros pontos do país.

Neste Carnaval, a expectativa é que quem pegar vias como a BR-101 rumo a SC enfrente horas no trânsito. Só de Curitiba a Florianópolis, uma viagem de quatro horas tem levado até dez nos feriados. Balneário Camboriú é um dos piores pontos: no Réveillon, o congestionamento chegou a 45 km.

No PR, a lentidão nos feriados, que antes se restringia ao caminho até as praias, já chega ao interior. A volta para Curitiba durou até quatro vezes mais do que o normal no final do ano. Houve filas de até 23 km, mesmo em estradas duplicadas, como a BR-376.

Em MG, o maior gargalo está na BR-381, ligação para o litoral do ES. Ali, uma viagem que costuma durar pouco mais de sete horas pode chegar a 13 ou 14 em vésperas de feriado. A vilã é a combinação entre aclives e pista única em diversos trechos da via federal.

Na BA, o principal gargalo é o ferryboat, que faz a travessia de Salvador para a ilha de Itaparica e põe o motorista em estradas que levam às praias do sul do Estado, como Ilhéus e Porto Seguro. O "ferry" chegou a ficar sem nenhuma das sete embarcações possíveis por cinco horas na semana passada.

No final de setembro, o Estado rompeu o contrato que iria até 2031 com a concessionária, a paulista TWB.

Outros pontos críticos são a Estrada do Coco (BA-099), que leva à Praia do Forte e à Costa do Sauipe, e a BR-324, que liga Salvador ao interior.

Em PE, os congestionamentos se concentram na BR-101 e na PE-60, entre o Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca.

(ESTELITA HASS CARAZZAI, FELIPE BÄCHTOLD, LUIZA BANDEIRA, NELSON BARROS NETO e FÁBIO GUIBU)


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