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Aurélio Miguel

Presidente diz que Câmara não pode investigar ex-judoca

DE SÃO PAULO - O presidente da Câmara de São Paulo, José Américo (PT), afirmou ontem que a Casa só pode investigar Aurélio Miguel (PR), acusado de corrupção e improbidade pela Promotoria, após a Justiça avaliar o caso.

"Sou amigo pessoal de Aurélio e acredito na inocência dele. A Câmara só pode levar algo a plenário depois de uma decisão da Justiça", disse.

A posição é oposta à do corregedor da Casa, Rubens Calvo (PMDB), que vai analisar o caso para levá-lo a plenário, e do companheiro de partido, o secretário de Relações Governamentais, João Antonio (PT), que já ofereceu apoio a Calvo na investigação.

José Police Neto (PSD) disse que a investigação é possível, pois a Câmara tem os documentos da CPI do IPTU liderada por Miguel em 2009.

O vereador é acusado de não incluir no relatório final da CPI nomes de shoppings que teriam pago propina a ele.

De acordo com a Promotoria, desde a eleição do ex-judoca, em 2004, seu patrimônio foi de R$ 1,4 milhão para R$ 25 milhões. Miguel nega as acusações.


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