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Ex-policiais civis são alvo de inquérito no caso Bruno

Promotor do caso pediu investigação

PAULO PEIXOTO DE BELO HORIZONTE ROGÉRIO PAGNAN DE SÃO PAULO

Dois ex-policiais civis estão sendo investigados em novo inquérito sobre a morte de Eliza Samudio, a ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, que vai a julgamento na semana que vem, acusado de ser o mandante do crime.

A nova investigação corre em sigilo e foi pedida pelo promotor do caso, Henry Wagner Vasconcelos, à Corregedoria da Polícia Civil. Os investigados são os ex-policiais José Lauriano de Assis Filho, o Zezé, e Gilson Costa.

O delegado Wagner Pinto apenas confirmou ontem que a investigação está em curso, mas não deu nenhuma informação sobre o caso. O delegado lamentou o vazamento pela TV Record e pelo jornal "Hoje em Dia".

A participação de Zezé na morte de Eliza é uma das lacunas do caso, conforme revelou reportagem da Folha em novembro, às vésperas do início do julgamento.

Na noite de 10 de junho, entre às 22h e às 23h, possível horário da morte de Eliza, Zezé trocou três telefonemas com o também ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola. Apenas Bola foi denunciado como o executor de Eliza. Ele vai a julgamento em maio.

Foram desprezados 37 telefonemas trocados entre Zezé e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, ex- secretário de Bruno, e Dayanne Souza, ex-mulher do goleiro.

O promotor pediu a investigação após Jaílson de Oliveira, testemunha ouvida no julgamento de Macarrão (condenado a 15 anos de prisão), dizer que Zezé ajudou Bola a matar Eliza. A reportagem não conseguiu localizar os dois ex-policiais investigados.


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