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Testemunho pode comprovar crime, dizem advogados

DE CURITIBA DE SÃO PAULO

Depoimentos de testemunhas podem ser suficientes para fundamentar a acusação sobre os supostos crimes, dizem especialistas. A análise de prontuários de pacientes também pode ser peça-chave.

A polícia não dá detalhes do que usou como base no inquérito. A defesa dos presos afirma que, sem prova material, não é possível confirmar que houve crime. Criminalistas, porém, dizem que não existem provas melhores ou piores.

"Todas são consideradas no seu conjunto, e cabe ao juiz valorar mais essa ou mais aquela, de acordo com suas convicções", afirma o advogado César Peres.

"A prova testemunhal tem falhas, porém ainda é o olho e o ouvido do juiz", diz o advogado Romualdo Sanches Calvo Filho.

A materialidade dos crimes ainda poderia ser comprovada com a análise dos prontuários.

Segundo Nelson Massini, professor de medicina legal da Uerj, mudanças injustificadas e inesperadas no estado de saúde de um paciente são raras.

De acordo com o médico, a morte por supressão de oxigênio (provocada pelo desligamento do respirador, por exemplo) não deixa provas materiais, já que todo organismo que morre apresenta excesso de gás carbônico.

Já o uso de substâncias em excesso ou de medicamentos que não faziam parte do tratamento do paciente podem deixar vestígios. (ehc e carolina de andrade)


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