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Linha do tempo

Pré-história

Desconhecia-se o vínculo entre sexo e procriação e a noção de casal. O matrimônio funcionava por grupos: dentro de uma mesma tribo todos pertenciam a todos. As crianças tinham vários pais e várias mães

Grécia

A figura feminina era desvalorizada, só o homem podia ser amado. Surge a efebia, relação entre um homem mais velho e um adolescente. O cidadão grego tinha à sua disposição a mulher, a concubina e os efebos

Roma

Surge a ideia de que o homem deve ser prudente e controlado. O romano evitava sentimentos apaixonados. Homens não podiam fazer sexo oral em mulheres, afinal, um soldado não deveria servir a uma mulher

Antiguidade tardia

A mulher passa a ser vista como má. Acredita-se que a ela seja sexualmente insaciável por isso precise de muitos homens. O cristianismo começa a valorizar a castidade e a considerar o ato sexual imundo

Idade Média

Berço do amor cortês, pai do amor romântico. O homem devia servir à dama, suplicar por sua atenção. O amor é calcado na idealização da pessoa amada, que deve ser perfeita e inacessível. Não se pode casar por amor

Renascença

A mulher ainda só tem duas opções: ou é santa ou é feiticeira, objeto de adoração ou depósito de uma luxúria abominável, mas surgem precursoras do feminismo, como a poeta francesa Louise Labé

Iluminismo

O amor sai de moda entre as pessoas mais instruídas. É preciso deixar que a razão guie todas as decisões. Surge a galanteria, uma rotina socialmente exigida e cheia de rituais que envolviam sedução e adultério

Romantismo

A sociedade burguesa passa a valorizar a sensibilidade, um estado de espírito hiperemocional. Era bonito estar pálido, sofrer de insônia ou de melancolia. Havia manuais que ensinavam as mulheres a desmaiar

Primeira metade do século 20

O carro e o telefone mudaram a forma como os casais se relacionavam. Finalmente, é possível marcar um encontro e ter um pouco de privacidade, longe dos portões das casas e dos olhares das famílias

Pós-guerra

O casamento por amor vira regra. A busca, agora, é por um par ideal. Inconscientemente, predetermina-se como deve ser o relacionamento, o que cada pessoa deve sentir e como reagir

Anos 60

É a década da evolução sexual: surge a pílula, popularizam-se os movimentos gay e feminista. A busca pelo prazer compete com a busca pelo amor. Surgem novos tipos de relacionamento como o casamento aberto


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