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Colégios assumem tarefas como refeição e lição 'de casa'

DE SÃO PAULO

A oferta do período integral exige das escolas uma equipe multidisciplinar. Além dos professores de atividades específicas, como inglês e esportes, os alunos são acompanhados por monitores (ou orientadores) para ajudá-los nas refeições, na higiene e nas lições de casa.

Como as crianças almoçam no colégio, é importante que a escola tenha um programa de alimentação saudável.

Tanto no São Luís como no Pueri Domus, o estudante é orientado a colocar no prato todos os grupos de alimentos -trocas são negociadas para estimular a experimentação e, ao mesmo tempo, respeitar a vontade do aluno.

"O grupo favorece. Quando a criança vê o colega comendo uma coisa diferente, ela come também", diz Patricia Costa, do Pueri Domus.

No Magno/Mágico de Oz, na zona sul, que tem o programa "Full-Time" a partir do segundo ano do fundamental, é feito um registro do que cada aluno comeu no dia. Essas informações podem ser vistas pelos pais no site.

"A escola não obriga ninguém a comer, mas também não facilita", afirma a diretora Myriam Tricate.

Fazer a lição com o aluno é outra função assumida pelas instituições para que a criança consiga aproveitar o restante do dia em casa.

Isso não significa, porém, liberar a família da tarefa de acompanhar os estudos.

"Cabe aos pais rever a lição e demonstrar interesse. A criança adora contar o que faz na escola", afirma a pedagoga Neide Noffs, da PUC-SP.


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