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Escola deve ter projetos de integração de novos alunos

DE SÃO PAULO

Para Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia, uma troca mais tranquila ocorre quando a nova escola tem projetos de acolhimento.

No colégio Graphein, na zona oeste de São Paulo, a adaptação de Rodrigo durou 15 dias e foi gradativa. No primeiro dia de aula, ele ficou apenas uma hora na sala.

Salvatore e Vincenzo tiveram atendimento individualizado no Sidarta, em Cotia, onde passaram a estudar em agosto. Nos primeiros dias, os irmãos contam que sentaram no fundo da sala, tamanho era o nervosismo. Uma semana depois, já estavam nas primeiras carteiras.

"Muitas vezes, os pais acham que a criança não quer ir para escola por preguiça, mas isso pode significar que ela não está adaptada", afirma Suely Robusti, diretora pedagógica da escola Nane (Novo Ângulo Novo Esquema), na zona sul.


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