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Tecnólogo busca aprimorar logística

Solucionar problemas de trânsito e de infraestrutura é uma das funções do profissional

MARINA GAMA DE SÃO PAULO

A área de transporte é tomada pelos profissionais da engenharia, mas o papel do tecnólogo vem crescendo nesse mercado.

Segundo Mario Sergio Salermo, professor da Poli (Escola Politécnica da USP), a atuação é importante na cadeia produtiva de uma empresa e na implantação de pequenas inovações.

"O tecnólogo trabalha para melhorar o produto e reduzir os custos de fabricação", diz o professor.

No setor de transportes, ele planeja e coordena a maneira mais eficiente de movimentação das cargas, levando em conta itens como custos, tipo de produto e trajeto.

Formada em logística em 2010, Fernanda Alves de Araujo, 23, começou no setor de suporte. Hoje, coordena um dos departamentos de logística de uma multinacional.

"Comecei fazendo cotação de fretes e inspeção de embalagens das cargas. Hoje, uso os conhecimentos de gestão, economia e a bagagem técnica para tomar decisões e orientar profissionais."

Para aquele que já tem em mente o tipo de transporte em que pretendem atuar, existem cursos específicos, como o tecnólogo de logística aeroportuária --em que o estudante aprende todos os procedimentos e rotinas de um aeroporto-- e de gestão portuária-- voltada para as questões operacionais, administrativas e logísticas que ocorrem dentro de um porto.

INFRAESTRUTURA

Com foco em infraestrutura, o curso de transporte terrestre é voltado para o desenvolvimento e implantação de projetos que visem solucionar problemas do trânsito e transporte rodoviário, metroviário ou ferroviário.

O profissional pode atuar na área de sinalização ou desenvolver projetos de ciclovias e corredores de ônibus, por exemplo. O impacto desses projetos para a população também é analisado.

"É um curso antenado com a qualidade de vida urbana. Um tipo de profissional que falta no mercado", diz o coordenador do curso da Fatec Barueri, Ricardo Silva.

Estudante do segundo ano, Daniel Farias Araujo, 26, trabalha no centro de controle e gestão de manutenção da linha 4-amarela do metrô da capital paulista.

"O curso me permite ajudar a encontrar soluções para questões que sempre enxerguei como problemas."


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