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Asta dá assistência a artesãs excluídas do mercado de trabalho

DO ENVIADO AO RIO

"Bom, bonito e do bem." É esse o slogan da Rede Asta, do Rio de Janeiro, negócio social que trabalha basicamente com mulheres de comunidades de baixa renda na produção de itens elaborados com material descartado pelas empresas.

De garrafas PET, que poderiam parar nos rios, a retalhos de tecidos com estampas descoladas, que ostentam as belezas naturais do Brasil, tudo para a Asta tem serventia.

Com esses itens, a rede desenvolve com suas artesãs produtos que possam promover e transformar a vida de associações, cooperativas e grupos produtivos. Hoje são 51, que envolvem 700 artesãs --90% delas são mulheres católicas ou evangélicas, com renda que varia de um a dois salários mínimos.

Criada em 2007, a Rede Asta faz um trabalho minucioso com um emaranhado de trabalhadores que inclui artesãs, consumidoras, conselheiras e empresas.

O objetivo é fazer desse um negócio sustentável, tanto para quem produz como para quem comercializa e consome, transformando o consumo em "ferramenta de inclusão social e econômica".


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