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Vaga Lume cria pontos de leitura pela floresta

DA ENVIADA À AMAZÔNIA

Idealizada por Sylvia Guimarães, Laís Fleury e Maria Teresa Meinberg, a Associação Vaga Lume nasceu do desejo do trio em conhecer os muitos Brasis e promover intercâmbios culturais.

Hoje a Vaga Lume tem pontos de leitura em 23 municípios da Amazônia brasileira. São 163 bibliotecas em comunidades rurais --ribeirinhas, caboclas, de beira de estrada, indígenas e quilombolas--, que atendem a cerca de 25 mil crianças, jovens e adultos.

"A gente não acredita na distribuição de livros, mas na formação de leitores", conta Sylvia, que, desde 2006, capitaneia a entidade.

A implantação de bibliotecas é apoiada por programas de formação de multiplicadores e mediadores de leitura. Mais de 3.000 voluntários já foram capacitados.

Assim como a leitura, a oralidade também é valorizada. As histórias locais viraram 283 livros artesanais.

Já o intercâmbio entre escolas de São Paulo e dos municípios da Amazônia está no Programa Rede, que proporciona o diálogo e a troca entre crianças e adolescentes.

"A educação é a grande razão do êxodo rural", diz. "As pessoas não vão mais à cidade achando que lá a vida é melhor, mas atrás de escola."


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