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Minha história - Suely Hieda

Instituição ganha reforma e credibilidade

MARIANA BERGEL ENVIADA ESPECIAL A CURITIBA

Os convênios que temos são direcionados exclusivamente para saúde e educação. [Precisamos de recursos para] a manutenção do prédio e das instalações e para a reciclagem dos profissionais.

Quando esses rapazes tão jovens [da Asid] chegaram, querendo ser parceiros, ficamos curiosos, porque eles tinham um objetivo audacioso e já queriam verificar as áreas financeira e de convênios.

A primeira proposta deles foi mexer na estrutura, que estava precária, num prazo de dez sábados. Levaram exatos dez sábados para provar que eram sérios. Passamos a confiar inteiramente neles.

Desenvolveram um trabalho de valorização da parte pedagógica e da clínica com as famílias, para acreditarem no potencial cognitivo e de inclusão social dos filhos. Hoje elas depositam mais credibilidade no nosso trabalho.

De melhorias, eles mexeram primeiro na questão de segurança. A escola tem uma entrada, que ficava aberta. Agora todos têm de usar interfone e parar na secretaria.

Hoje 60% dos alunos usam fraldas. Eu tinha um fraldário muito pequeno, que não comportava um adulto. Eles ampliaram esse espaço e agora esse banheiro comporta dois adultos e duas trocas.

A repercussão foi rápida. Quem contribuiu [com a reforma] passou a conhecer a instituição. Isso abriu porta para mais empresários.

A Asid nos trouxe outros valores. Se posso ter acesso a um projeto do governo ou a empresários, por que não compartilhar com outra instituição? A pessoa com deficiência ganha com essa socialização de conhecimento.


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