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Asid dá assessoria gratuita em gestão a escolas especiais

Projeto começou com trabalho de faculdade

DA ENVIADA A CURITIBA

Resumo A diretora da Escola Vivian Marçal, Suely Hieda, 57, conseguia recursos para saúde e educação, mas não para infraestrutura. Falta de pintura e banheiros precisando de reforma eram algumas das dificuldades da instituição curitibana, que oferece serviços para mais de 230 famílias e seus filhos com deficiência motora ou múltipla. Até a chegada da Asid.

Era para ser apenas um trabalho de faculdade, mas Alexandre Amorim e Luiz Ribas enxergaram a oportunidade de solucionar um dos maiores entraves de instituições que trabalham com pessoas especiais: a gestão. Fundaram a Asid (Ação Social para Igualdade das Diferenças) e uniram-se a Diego Moreira.

Com um método de avaliação exclusivo, criam um círculo virtuoso entre gestão escolar, relações institucionais e estrutura física.

Arrumam a casa por dentro e por fora, conectando voluntários e empresas. Investidores arcam com todos os custos do projeto.

Com uma metodologia que atua em três frentes (assessoria administrativa, voluntariado e redes e alianças), o objetivo principal da Asid é organizar escolas de educação especial e prepará-las para a sustentabilidade. "É uma mescla de várias metodologias. Não dá para pegar um modelo engessado e aplicar em todas", diz Alexandre.

A principal ferramenta é o IDEE (Índice de Desenvolvimento da Educação Especial), desenvolvido pelos empreendedores e usado para o diagnóstico das escolas e para a elaboração dos projetos.

A intenção é que o índice vire uma política pública para escolas de educação especial e para ONGs, como uma ferramenta eficaz de medição da situação das instituições.


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