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Fim da escravidão consolidou o comércio local

DE RIBEIRÃO PRETO

A substituição da mão de obra escrava, em 1887, pelo trabalho assalariado foi um dos grandes responsáveis pela consolidação do comércio em Ribeirão.

A afirmação está na obra "Filhos do Café", editada pela Secretaria da Cultura de Ribeirão Preto, que diz ainda que os negros saíram da condição de submissão para a informalidade, estabelecendo-se na área urbana.

O município liberou os negros antes da Lei Áurea, por meio de projeto aprovado no Legislativo.

Com a falta de mão de obra, intelectuais --entre eles o médico Luiz Pereira Barreto-- fizeram campanha sobre a necessidade da chegada de imigrantes.

Assim, a língua "oficial" nos cafezais passou a ser o italiano entre a última década do século 19 e o início do século 20.

"O café esculpiu em Ribeirão características culturais que podem ser observadas até os dias atuais", afirmou Lilian Rodrigues de Oliveira Rosa, coordenadora de história do Centro Universitário Barão de Mauá.

Entre elas, a arquitetura de inspiração francesa do Quarteirão Paulista, na região central da cidade.


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