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Softwares personalizados impedem escala

DE SÃO PAULO

No mercado de jogos sérios, a competição no Brasil é menos acirrada do que no mercado de diversão, dominado pelas empresas internacionais. Mas, como os jogos sérios são feitos por encomenda, o software é visto como um projeto e não como um produto.

Para o professor do curso de MBA da Fundação Vanzolini Luiz Ojima Sakuda, essa característica também traz riscos para o empreendedor.

"Fica mais difícil fazer escala tendo de entregar softwares personalizados, por isso muitas empresas recebem uma parte do pagamento no início do projeto", comenta. Não há, por outro lado, gastos com marketing como nos jogos de entretenimento.

Alexandre Vieira, coordenador do curso de pós-graduação em games do Senac, explica que o jogo sério exige ainda cuidados muito específicos quanto à experiência de jogar.

"Fazer o jogador desejar jogar e, após iniciar, se sentir estimulado, desafiado a prosseguir, implica que às vezes a simples simulação dos processos não é o suficiente. É preciso, como em um jogo de entretenimento, manter a curva de interesse do jogador."


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