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Presidente da Coca-Cola diz que sabia dos riscos da Copa no Brasil

MARIANA BARBOSA ENVIADA ESPECIAL A CANNES

O presidente da Coca-Cola Company, Muhtar Kent, afirmou que os riscos associados ao Brasil já estavam na mesa quando o país foi escolhido para sediar a Copa-2014 e a Olimpíada-2016, eventos patrocinados pela empresa.

"Sabíamos que a escolha do Brasil trazia riscos. Mas onde há risco também há oportunidades muito maiores", disse, em seminário no festival de publicidade de Cannes, na França.

O vice-presidente de marketing Joseph Tripodi disse pretender vir à Copa das Confederações. Ele recebe relatórios diários sobre as manifestações e declarou que elas representam risco para a companhia, que gasta milhões para se promover. De 2012 a 2016, o investimento no Brasil será de R$ 14,1 bilhões.

No entanto, ele afirmou que a empresa não pensa em reduzir gastos. "Não é a hora para baixar a bola. Temos que dialogar e nos engajar com as pessoas por meio das redes sociais. Fizemos isso na Primavera Árabe, no Egito. Não é questão de aproveitar o momento para construir imagem de marca".

A Sony, outra patrocinadora da Copa, disse que os protestos não interferem em suas ações. Adidas, Ambev, Hyundai, Emirates, Kia, Seara e Visa não se manifestaram.


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