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Milan aceita fazer 'carnê', e Robinho fica perto do Santos

FUTEBOL
Clube vê italianos dispostos a dividir pagamento e se anima

RAFAEL VALENTE DE SÃO PAULO

O sonho do Santos em repatriar Robinho está mais próximo de ser concretizado. Após idas e vindas na negociação, o Milan confirmou ontem que baixou a pedida para negociar o atacante.

A Folha apurou que o valor é de pouco mais de 1 6 milhões (R$ 17 milhões) e que reaproximou os clubes na tentativa de um acordo. Mas o que mais agradou à cúpula santista é a possibilidade de dividir o pagamento.

O clube italiano queria 1 10 milhões (R$ 29 milhões), depois pediu pouco mais de 1 7 milhões (R$ 20 milhões), cifras consideradas altas e que distanciaram Santos e Milan na negociação.

A cúpula santista ainda considera a pedida alta, mas sente que os italianos estão dispostos a discutir melhor o acordo e estuda acertar parte do pagamento agora e outra no final do ano.

Outro ponto a favor é o interesse de Robinho de retornar ao Brasil. Inicialmente, o atacante desejava receber mais de R$ 1 milhão mensais, mas ele já sinalizou estar disposto a repensar os valores.

Uma pessoa ligada a diretoria do Santos afirmou à Folha que o clube está otimista com a negociação porque sente que, desta vez, todos os envolvidos estão dispostos a fechar o acordo.

Após negociar Neymar com o Barcelona, em maio passado, o Santos começou a busca por uma estrela para conduzir o time, que vive um processo de reformulação. E o nome de Robinho ganhou força.

Em baixa na Itália, onde foi titular em apenas 15 dos 48 jogos do Milan e anotou só dois gols, Robinho deseja retornar ao Brasil para buscar uma vaga na seleção brasileira de Luiz Felipe Scolari.

Já o Milan tem interesse em negociar o jogador e utilizar o valor da negociação para se reforçar. O argentino Tevez, alvo inicial dos milanistas, acertou com a Juventus, bicampeã do Italiano.

O Santos diz que não tem prazo para concluir a tratativa, mas espera encerrar logo, pois teme que, conforme a janela de transferência se aproxime do término (no final de agosto), os valores podem ser inflacionados.


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