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Bolsa de Anderson expõe abismo entre boxe e UFC

MMA Brasileiro ganharia US$ 600 mil por luta; Mayweather levará US$ 100 mi por dois combates

EDUARDO OHATA ENVIADO ESPECIAL A LAS VEGAS

O melhor lutador de MMA da atualidade, Anderson Silva, recebeu uma bolsa fixa de US$ 600 mil (cerca de R$ 1,4 milhão), para defender seu cinturão dos médios do UFC contra Chris Weidman, a Folha apurou --a luta aconteceria na madrugada de hoje.

O valor pago ao lutador brasileiro, registrado junto às autoridades do Estado de Nevada (EUA), é muito menor do que o recebido por luta por Floyd Mayweather, reconhecido como o melhor boxeador da atualidade.

Segundo a revista "Forbes", Mayweather receberá, só este ano, um mínimo de cerca de US$ 100 milhões por dois combates --o primeiro deles a vitória sobre Robert Guerrero, em 4 de maio.

Sua próxima luta acontece no dia 14 de setembro, contra o mexicano Saul Alvarez.

A revista "Sports Illustrated" explica que o "salário" de Mayweather pode chegar a US$ 128 milhões, dependendo da performance de seus combates no pay-per-view.

Tanto Anderson quanto Mayweather recebem dinheiro de patrocínios e cachês de campanhas publicitárias.

Os números mostram que apesar do bordão de que o "boxe está morto" entoado no Brasil pelos fãs de MMA, o boxe, internacionalmente, ainda gera mais dinheiro que as artes marciais mistas.

O contrato de Anderson para a luta com Weidman previa ainda que, em caso de vitória, o brasileiro receberia um bônus no valor de US$ 200 mil (cerca de R$ 452 mil).

Já a bolsa de Weidman era bem mais modesta: US$ 24 mil (R$ 54 mil). Se vencesse, esse valor dobraria.

Na principal preliminar, o ex-campeão Frankie Edgar ganharia US$ 120 mil (R$ 271 mil) para enfrentar o brasileiro Charles "Do Bronx" Oliveira, que receberá US$ 21 mil (R$ 47 mil), pelo duelo.


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