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Corintianos presos na Bolívia podem ser soltos amanhã

DO "AGORA"

Quase cinco meses depois, o caso da morte do torcedor boliviano Kevin Espada, que tinha então 14 anos, atingido por um sinalizador durante a partida entre San José e Corinthians, pela Libertadores, pode ter encerrada uma de suas maiores polêmicas.

Os cinco torcedores corintianos que ainda estão presos na cidade boliviana de Oruro, local do jogo, acusados de envolvimento na morte, devem ser soltos amanhã, de acordo com a defesa deles.

"Temos uma equipe indo para lá tentando resolver de vez essa situação", afirmou o advogado da Gaviões da Fiel, Davi Gebara Neto. Kevin foi morto no dia 20 de fevereiro.

A perspectiva de soltura, segundo ele, vem de informações recebidas pela defesa no final da tarde de ontem.

A ideia é que Cleuter Barreto, Leandro Silva, Reinaldo Coelho, José Carlos da Silva e Marco Aurélio Nefeire sejam encaminhados para o Brasil assim que a Justiça boliviana autorize a saída da prisão.

Após a morte de Kevin, a polícia boliviana deteve 12 suspeitos de envolvimento na morte, mas não chegou ainda a nenhuma conclusão sobre o autor do disparo.

No dia 6 de junho, sete foram soltos, entre eles Tadeu Macedo de Andrade, um dos líderes da Gaviões, a maior organizada do Corinthians.

Além da atuação de advogados contratados pela Gaviões, a movimentação pela soltura dos corintianos contou com o envolvimento de diplomatas, de representantes do governo Dilma Rousseff, de deputados e também de senadores.


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