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Entidades veem atraso e criticam pouco critério

DE SÃO PAULO

As principais confederações do país ouvidas pela Folha reconheceram as falhas no antidoping no Brasil, mas apontaram avanços.

A CBJ (judô) afirma que faz cerca de cem testes por ano, geralmente fora de competição. "Todo ano entregamos um manual aos judocas e técnicos da seleção e fazemos um seminário", diz o coordenador internacional Ney Wilson.

Sandra Soldan, chefe do antidoping da CBDA (aquáticos), vê falta de sintonia. "O atraso se deve à falta de critério no nível nacional. Não existe um critério do quanto cada confederação deve gastar [com antidoping]. A ABCD foi criada há pouco tempo", diz.


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