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Felipão diz que não há pressão e que Brasil será campeão mundial

SELEÇÃO Equipe enfrenta amanhã o Chile no Canadá, sob uma temperatura prevista de 0º C

SÉRGIO RANGEL ENVIADO ESPECIAL A TORONTO

O técnico Luiz Felipe Scolari surpreendeu na madrugada de ontem ao deixar de lado a modéstia na última resposta da entrevista coletiva após a goleada da seleção sobre Honduras, por 5 a 0, em Miami.

Ao ser questionado se a equipe estava pressionada por disputar a Copa no país, Felipão rebateu: "Não tem pressão nenhuma para o Brasil. O Brasil vai ser campeão", disse o treinador, que se levantou e deixou a entrevista.

A vitória em Miami foi a segunda maior goleada da seleção desde que Felipão assumiu o cargo. Em setembro, o time venceu os australianos por 6 a 0, em Brasília.

Apesar do placar, o treinador disse que o resultado não mostrou "a realidade do jogo". "A partida foi bem disputada e equilibrada", afirmou.

O presidente da CBF, José Maria Marin, teve outros motivos para comemorar além da goleada. O cartola foi levantando nos braços por torcedores ao deixar o Sun Life Stadium. Marin foi tietado por cerca de 20 brasileiros. Antes de levantarem o dirigente, eles tiraram foto com o cartola aos gritos de "presidente".

Já Neymar não se conformou com a marcação dos hondurenhos, que cometem 8 das 14 faltas nele. O jogador acusou os adversários de desleais e comparou o jogo a uma luta de UFC. "Os caras exageraram em alguns momentos", disse.

TEMPERATURA

Hoje à tarde, os jogadores embarcam para a gelada Toronto, onde disputarão o último amistoso do ano.

Antes de enfrentar o Chile, amanhã, no Canadá, a comissão técnica foi obrigada a fazer "um arranjo" para tentar minimizar os efeitos da diferença de temperatura.

Felipão decidiu mudar a data do embarque de ontem para hoje e abriu mão de treinar no estádio da partida. A temperatura prevista para o horário do jogo é de cerca de 0º C. Há uma semana em Miami, os atletas não sentiram frio um dia se quer. A mínima não chegou aos 20ºC.


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