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PVC na Copa

O mapa do time

A formação que venceu a Espanha nas Confederações não joga junto desde junho de 2013

Dos 53 gols marcados desde que Felipão voltou à seleção brasileira, sete (13%) nasceram de bolas roubadas no campo de ataque. A obsessão do treinador em pedir a seus jogadores que subam até a área adversária para marcar já deu certo em 2002. Ronaldo tirou a bola de Hammann na saída alemã, deu a Rivaldo e no rebote o Fenômeno marcou o primeiro gol contra a Alemanha.O mapa do ataque brasileiro tem 16% dos gols de contra-ataque, 16% de bola parada e 7% em chutes de fora da área. Mais de metade dos gols o Brasil constrói com a bola trabalhada no campo de ataque.Será a situação mais comum para a seleção. Jogando em casa, o natural é ter o rival postado com dez atrás da linha da bola. Não adianta reclamar. Tem de criar condições de gol contra defesas fechadas. A seleção tem repertório. O setor defensivo tem números menos equilibrados. Dos 14 gols sofridos, seis foram pelo meio da defesa, seis pela esquerda. Nos oito jogos após a Copa das Confederações, o time levou três gols. Pela direita contra Portugal --falha de Maicon--, pela esquerda na derrota para a Suíça e pelo meio, de fora da área, contra o Chile. Em nenhum dos oito jogos os titulares da final contra a Espanha jogaram juntos. Atuou só cinco vezes junto, ganhou as cinco, fez treze gols e sofreu só um. Está invicto, mas não joga junto desde junho. O time não é imbatível. Mas nunca a seleção estreou numa Copa com números assim.


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