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O mundo da Copa

Argentina, que busca o tricampeonato, é a seleção mais velha da competição, enquanto a liga inglesa é a que mais tem jogadores convocados para o torneio

TIAGO RIBAS DE SÃO PAULO

Se a experiência é um fator que pode ajudar na Copa do Mundo, então a Argentina iniciará a disputa com uma pequena vantagem em relação as suas 31 concorrentes.

Os comandados do técnico Alejandro Sabella têm a média de idade mais alta, com 28,9 anos. Os mais próximos são Honduras, Portugal e Uruguai, com 28,5 anos.

O Brasil também está entre as equipes mais velhas, com 28,3 anos em média. Isso apesar de ter jovens como Neymar, 22, Bernard, 21, que nunca disputaram a competição.

A média de idade de Argentina e Brasil é superior às de outras favoritas, como Alemanha e Inglaterra, que, no entanto, têm hoje as ligas mais fortes do mundo.

Dos 736 jogadores que vêm à Copa, 114 disputaram a liga inglesa na última temporada. O Manchester United é o segundo clube que mais enviou atletas: 14. A seleção inglesa, com média de 26,5 anos, é a maior beneficiada. Apenas o goleiro Foster joga fora do país (Escócia).

A Alemanha, cuja média de idade é de 26,2 anos, é o terceiro país mais bem representado, com 78 jogadores da Copa disputando sua liga. O Bayern de Munique, com 15 jogadores, é o clube com mais representantes.

A diferença dessas ligas para a do Brasil é abismal. Só 11 jogadores que estarão no Mundial jogaram o principal torneio de clubes do país.

A Itália, também favorita, é a mais equilibrada. Tem média de idade de 27,8 anos, mesclando experientes como o goleiro Buffon, 36, e jovens como o meia Verratti, 21, sendo que 82 jogadores da Copa disputam a liga italiana.


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