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PVC na Copa

O mapa do jogo

Isla e Vidal merecem atenção da marcação; no ataque, uma das receitas para a vitória pode ser a bola aérea

Fred contou ontem que Felipão já mostrou aos jogadores o vídeo da vitória brasileira por 2 x 1, em novembro. O Brasil jogou bem naquele dia. Não fosse assim, não teria vencido. Naquele dia, o Chile não teve nem Aránguiz nem Arturo Vidal. Com eles, a seleção de Jorge Sampaoli melhora muito.

Vidal está jogando solto, no ataque. O volante Aránguiz, do Internacional, é o principal armador chileno. Discípulo de Marcelo Bielsa, Sampaoli escala sua equipe com três zagueiros, uma linha de três à frente, com os laterais Isla e Mena juntos com o volante Marcelo Diaz. Dois pontas que entram em diagonal e os dois armadores.

Vidal é uma espécie de centroavante, sai da área e vem armar junto com Aránguiz, deslocado da linha de Marcelo Diaz. Os técnicos estão chamando de 3-4-1-2. Também parece certo dizer 3-3-1-3. Era assim que Bielsa definia a sua seleção Argentina na década passada. Aránguiz arma e precisa ser vigiado. O lateral Isla também. Oscar jogará aberto pela esquerda, em cima de Isla, Fernandinho terá de sair um pouco de sua posição para não deixar Aránguiz pensar.

Também não é fácil encaixar a marcação do ataque. Vidal sai da área para jogar atrás dos volantes. Se um zagueiro o perseguir, Alexis Sánchez e Vargas entram em diagonal.

"Eles trabalham para a bola enfiada e os atacantes entrarem", confirmou Fred. O bom posicionamento defensivo será fundamental. Na defesa, o Chile cede espaços às costas de seus alas. Eles diminuem com o terceiro zagueiro Francisco Silva, mas seguem existindo. No amistoso de novembro, em Toronto, Maicon e Neymar sobraram nesses espaços e o Brasil venceu por 2 x 1.

A seleção eliminou os chilenos na Copa que promoveram em 1962 e eles querem revanche. Em Santiago, o Brasil ganhou por 4 x 2 com três gols de cabeça. É uma das receitas para a seleção vencer também amanhã, no Mineirão.


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