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Base e técnicos estrangeiros elevam Irã a sensação

DE SÃO PAULO

Três vitórias em cinco jogos contra o Brasil, vice-líder na fase de grupos, classificação para a semifinal deixando a campeã olímpica Rússia para trás. A sensação da Liga Mundial de vôlei deste ano responde pelo nome de Irã.

Treinada pelo sérvio Slobodan Kovac --jogador da extinta Iugoslávia campeã olímpica em Sydney-2000 e medalhista de bronze em Atlanta-1996--, o Irã atual foi forjado por outro consagrado técnico estrangeiro.

De 2011 até o início deste ano, o argentino Julio Velasco comandou a equipe asiática. Considerado um dos melhores treinadores de todos os tempos, Velasco levou os iranianos ao primeiro título asiático em 2011 e, depois, repetiu o feito em 2013.

A fama do técnico argentino vem dos anos 90, quando ganhou dois Campeonatos Mundiais e cinco Ligas, entre outros títulos internacionais, no comando da Itália.

Mas o mérito iraniano não é somente dos treinadores. A jovem e talentosa equipe que está entre as quatro melhores da Liga deste ano --trunfo inédito-- já vem se destacando nas categorias de base há cerca de uma década.

Nos mundiais sub-19, eles têm uma terceira colocação (2003), dois vices (2001 e 2009) e um título, conquistado em 2007, no México. No mesmo ano, mas na sub-21, foram bronze no Marrocos.

Nesta geração nascida em 1991, vice-campeã mundial na Itália em 2009, está o oposto Ghafour, 23, um dos destaques desta Liga Mundial.

O Irã nunca participou de uma edição dos Jogos Olímpicos no vôlei. Mas está classificado para o Mundial, que acontece na Polônia, de 30 de agosto a 21 de setembro. Então, já não será surpresa.


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