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Sérvia evoca tradição iugoslava para tentar surpreender os EUA

BASQUETE Técnico sérvio diz que rivais na final no Mundial 'não são aliens'

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE MADRI

"Respeitamos muito os EUA, mas vamos tentar vencê-los. Não são aliens, são humanos como a gente", afirmou o técnico sérvio Sasha Djordjevic, sobre a decisão do Mundial de basquete entre sua equipe e os americanos, neste domingo (14), às 16h.

Remanescente de uma incrível geração da Iugoslávia, campeã mundial em 1998 e prata em Atlanta-1996, Djordjevic tenta construir, agora como treinador, um histórico vitorioso com a Sérvia.

A nova nação é herdeira da escola iugoslava, uma das mais importantes do basquete. Nenhuma outra equipe foi campeã mundial tantas vezes, com cinco títulos (1970, 1978, 1990, 1998 e 2002).

"Jogar a final é muito importante para nosso país", disse o técnico, que na Olimpíada de 1996, enfrentou uma equipe americana muito mais poderosa do que a atual, com jogadores como Charles Barkley, Shaquille O'Neal, Scottie Pipen e David Robinson.

Os EUA, desfalcados de LeBron James, Kobe Bryant e Kevin Durant, terão astros menos badalados, como Anthony Davis e Derrick Rose Ainda assim, são os favoritos.

Mas o grande destaque do Mundial é um dos comandados de Djordjevic. Milos Teodosic fez grandes jogos na fase final, sendo decisivo contra Grécia, Brasil e França.

"Milos é incrível. É o MVP dessa competição sem sombra de dúvida. Ele tem grande importância para o grupo não só como jogador, mas como pessoa", afirmou o treinador.


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