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Painel FC

Vida que segue

O técnico do Corinthians, Mano Menezes, já trabalha com a ideia de assumir um novo clube em 2015. A incerteza se o time, cuja eleição acontece apenas em fevereiro, vai querer renovar seu contrato faz com que o treinador comece a pensar em outro emprego. O raciocínio de Mano é que precisa realizar uma boa campanha com o Corinthians neste ano para, eventualmente, trabalhar numa equipe de ponta na próxima temporada.

Corte na carne. Membros da cúpula corintiana, inclusive, já mandaram um recado aos representantes de Mano Menezes: se quiser permanecer no clube no próximo ano, ele terá que aceitar a redução de seu salário. O treinador recebe atualmente cerca de R$ 600 mil mensais e seu contrato termina em dezembro deste ano.

Duas medidas. Causou surpresa em membros da oposição corintiana a informação de que a diretoria já está definindo o orçamento de 2015. Questionam que o clube prometeu só decidir a permanência do técnico após falar com os candidatos, mas não faz o mesmo em relação a algo bem mais relevante.

Muita calma... O São Paulo deve adiar para 2015 a decisão sobre trocar o fornecedor de material esportivo. A Penalty, atual patrocinadora, acertou os pagamentos atrasados, que poderiam causar o rompimento de contrato, e colocou o clube em uma situação complicada. Agora, se quiser rescindir para ter uma nova parceira, o São Paulo terá que pagar uma alta multa à empresa.

...nessa hora. Neste cenário, a diretoria tricolor decidiu deixar em banho-maria as negociações com Under Armour e Puma e tratar da troca de fornecedor a partir do próximo ano. O contrato com a Penalty, aliás, só termina em dezembro de 2015.

Tô fora. A Portuguesa sondou o empresário Abílio Diniz, ex-gestor do Audax, para assumir o departamento de futebol, que passa por dificuldades financeiras. Diniz, no entanto, não tem interesse no negócio. Por meio de sua assessoria de imprensa, o empresário afirmou que ele é notório são-paulino e não tem o menor desejo de atuar em outro clube.

Terceirização. Encontrar um parceiro para administrar o futebol, inclusive, é uma das metas da diretoria da Portuguesa. O clube já foi procurado pela atual gestão do Audax, mas considerou que o modelo proposto não seria vantajoso.

No papel. A Prefeitura de São Paulo oficializou a redução dos incentivos fiscais para o Itaquerão. Publicou no Diário Oficial uma resolução concedendo R$ 405 milhões, em vez de R$ 420 milhões prometidos inicialmente, e apontou que a obra em si custou, até maio de 2014, R$ 675 milhões. Maio foi o mês da inauguração do estádio.

Somatória. O valor da obra propagado pela prefeitura, no entanto, não contabilizou salário, alimentação e equipamentos dos funcionários que trabalharam na obra do Itaquerão. A conta de Corinthians e Odebrecht diz que essas despesas somam mais de R$ 100 milhões.

dividida

"Estamos pacificando e unindo o São Paulo. A instituição é maior que qualquer pessoa. O clube não pode ter donos"
JULIO CASARES
vice-presidente de marketing do São Paulo, sobre a briga política no clube


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