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Fan fests genéricas abrem portas da Copa a populares

DO PAINEL FC DE SÃO PAULO

As fan fests, feiras públicas destinadas a quem não consegue ingressos da Copa-14, ganharão versões genéricas para a Copa das Confederações, mesmo sem exigência da Fifa para sua realização.

Das 12 cidades-sedes do Mundial, 11 delas, incluindo São Paulo, têm interesse em organizar as feiras já no torneio do ano que vem -a exceção é Cuiabá.

Dirigentes admitem que se trata de tentativa de democratizar a participação do público nas duas competições.

A matemática é simples: se há cerca de 200 milhões de habitantes no país e só 447 mil ingressos serão vendidos, poucos terão acesso.

As autoridades reconhecem que a situação será similar no ano da Copa, quando ingressos serão disputados com estrangeiros com alto poder aquisitivo, autoridades, VIPs, corporações, com deficientes e com idosos.

"Essa [fan fest] é a forma que o governo tem para pôr a população para participar. Senão, fica limitado a um pequeno grupo que pode pagar, e as cotas são pequenas em relação à população", diz Ney Campello, secretário estadual da Copa-2014 de Salvador.

"Não podemos chamar de fan fest. Oficialmente, são 'eventos de exibição pública', ou, no nosso caso, ForróCopa, ou então São João da Copa", afirma Campello.

Em maiores ou menores graus de intensidade, 11 das 12 sedes da Copa-14 manifestaram interesse em organizar.

Autoridades do Rio Grande do Sul consultaram seus pares sobre sua organização.

O Rio esboça uma edição. "Há conversas com o município", diz Joana Braga, da produtora D+, que, em 2010, organizou uma fan fest em Copacabana. "O projeto está em desenvolvimento, mas não será na praia. Vamos testar outros lugares".


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