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 2013

Erro no sorteio não afeta nossa imagem, diz ministro

Aldo Rebelo não vê 'prejuízo irrecuperável'

MILTON PAZZI JR. COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, deixou claro que não gostou do erro cometido pelo chef Alex Atala no sorteio dos grupos da Copa das Confederações, realizado no sábado, em São Paulo. Mas acredita que isso não influenciará a imagem do Brasil.

Ontem, em visita às obras da Arena Palestra, novo estádio do Palmeiras, Rebelo afirmou que o erro agora precisa ser administrado.

"Houve uma infelicidade, um erro, não houve um prejuízo irrecuperável. Soube que Minas ficou chateada", disse o ministro.

Convidado para participar do sorteio, Atala se enganou: em vez de sortear uma bolinha que definiria a posição do Uruguai no Grupo B, retirou a bola do pote A.

O equívoco acabou prejudicando Belo Horizonte, que vai receber seleções de menor porte, como Taiti e Japão.

"Não há como corrigir [o erro]. Tem de ser administrado e tomado como lição para que não se repita", disse Rebelo, em entrevista coletiva.

No momento do engano, Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, que também participava do sorteio, ficou bastante contrariado. O governo mineiro ficou insatisfeito, mas desistiu de protestar.

Rebelo negou que o incidente seja motivo de incômodo para o governo federal. Questionou-se se o Brasil não poderia ser alvo de piadas, já que tal problema nunca havia acontecido em eventos da federação mundial.

O ministro respondeu devolvendo a pergunta: "Por que o governo tem que se preocupar? O evento é da Fifa, organizado por ela".

Rebelo falou ainda sobre o técnico Luiz Felipe Scolari, que voltou recentemente à seleção. "O que espero dele é que garanta para o Brasil o título da Copa das Confederações e da Copa do Mundo. Desejo sorte a ele e que preencha esse objetivo."


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