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Irmãos Falcão migram para o profissionalismo

BOXE Medalhistas olímpicos acertam com entidade que facilita participação na Rio-16

DE SÃO PAULO

Medalhistas olímpicos, os brasileiros Esquiva e Yamaguchi Falcão assinaram contrato com a Aiba (Associação Internacional de Boxe) e irão lutar profissionalmente.

Mas, apesar de terem se profissionalizado, os irmãos mantêm o status amador, o que permitirá que lutem na Olimpíada do Rio, em 2016.

A partir desses Jogos, 56 boxeadores profissionais -que recebem dinheiro para lutar- poderão participar. A Aiba escolhe os atletas.

Ao anunciar a entrada dos brasileiros em sua liga profissional, a entidade afirma que o boxe ganhou muita exposição recentemente no Brasil e que os irmãos Falcão são sinônimos do esporte no país.

"É fantástico tê-los na APB [sigla do programa profissional da entidade]", diz a Aiba.

Esquiva, 23, foi vice-campeão olímpico em Londres-12 na categoria dos médios (até 75 kg). Yamaguchi, 25, conquistou o bronze entre os meio-pesados (até 81 kg).

Após o sucesso olímpico, os irmãos ficaram valorizados e chegaram a recusar oferta de um bônus superior a R$ 200 mil de Arthur Pelullo, promotor americano que guiou a carreira de Popó.

O pai da dupla, o veterano Touro Moreno, já havia manifestado o desejo de que seus filhos seguissem para o MMA (artes marciais mistas).

A APB foi um recurso da Aiba para evitar a perda de estrelas amadoras para o boxe profissional ou para o MMA. Pelullo, por exemplo, já havia feito contato com possíveis contratados durante a seletiva olímpica do Rio.


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