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Clube aumenta multa por Barcos em novo contrato

PALMEIRAS
Será preciso pagar R$ 58 milhões para tirar argentino do time

FABIO LEITE DE SÃO PAULO

O Palmeiras se blindou contra um possível assédio que possa tentar tirar o argentino Hernán Barcos, 28, do clube no segundo semestre, período em que o time disputará a Série B do Brasileiro.

Clube e jogador assinaram ontem um novo contrato, válido até 30 de dezembro de 2016 -o acordo atual terminaria em 2014- e que deixa o passe de Barcos mais caro até que o de Alexandre Pato antes de sair do Milan.

Agora, para tirar o atacante do Palmeiras, um clube do exterior precisa desembolsar € 22 milhões (cerca de R$ 58 milhões). Antes, a multa era de € 15 milhões, mesmo valor que o Corinthians pagou para o Milan para contratar Alexandre Pato.

Para os clubes brasileiros que quiserem levar o camisa 9 palmeirense o valor é ainda maior: R$ 75 milhões. A multa anterior era de aproximadamente R$ 50 milhões.

Autor de 28 gols na temporada passada, Barcos virou ídolo no clube alviverde e foi um dos poucos poupados pela torcida durante a campanha que culminou com o descenso à segunda divisão.

Entre a queda, em novembro, e a apresentação para a pré-temporada, na semana passada, clube, jogador e seu irmão e agente, David Barcos, trocaram desmentidos sobre a permanência do camisa 9 depois da Libertadores.

Barcos chegou a afirmar que disputar a Série B poderia ser prejudicial para seus planos de continuar na seleção argentina e disputar a Copa do Mundo de 2014.

Semana passada, porém, ele reiterou o amor pelo clube paulista e disse que só deixaria o time em caso de proposta irrecusável para o Palmeiras, que ficou inflacionada com o novo contrato.

Ontem, o atacante argentino escreveu em sua conta no Twitter que assinou o contrato e postou um vídeo no qual diz estar "começando uma etapa nova", antes de repetir a frase: "2013 é nosso".

"O Barcos já ia permanecer porque tem contrato até 2014. Fizemos um novo contrato, sem luvas, com aumento de salário, porque queremos que ele fique mais tempo no Palmeiras", disse Arnaldo Tirone, presidente no clube.


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