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Crítica

Filme engraçado e bem sangrento é a revelação do diretor Eli Roth

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

Lançado sem badalação em 2002, "Cabana do Inferno" (HBO HD, 0h45; 14 anos), foi o filme que arrancou elogios de Peter Jackson ("O Senhor dos Anéis") e fez Quentin Tarantino apadrinhar seu diretor, o também ator Eli Roth.

Rosto conhecido como o parceiro matador de Brad Pitt em "Bastardos Inglórios", ele tinha 30 anos e currículo pífio quando dirigiu este engraçado e sangrento filme sobre cinco jovens que alugam uma cabana para relaxar e se deparam com um vírus mortal.

Roth escreveu diálogos cínicos brilhantes e pagou tributo ao clássico "A Noite do Demônio" na boa edição.

Ele ganharia celebridade e muita polêmica em 2005, com "O Albergue", uma festa de nudez e violência gratuitas. Mas "Cabana do Inferno" é muito mais cinema.


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