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Festival amplia gêneros e já abrange três cidades

DE SÃO PAULO

Quando nasceu, em 2004, o Mimo, ou Mostra Internacional de Música em Olinda (PE), parecia feito para se manter pequeno --longe dos grandes centros e com programação focada na música instrumental.

A nova edição, que começa hoje, em Paraty (RJ), consolida a expansão que começou no ano passado, quando, além de Olinda, Ouro Preto (MG) entrou no rol das cidades que recebem os shows. Todas elas, conhecidos centros históricos brasileiros.

Segundo Lu Araújo, a curadora, a expansão foi lenta pela própria natureza do evento. "O Mimo é quase artesanal, exige muito planejamento e cuidado com o patrimônio histórico", diz.

Além das cidades em que acontece, o recorte musical também se abriu bastante nos últimos anos. Música erudita, jazz, soul, hip-hop, vanguarda, de tudo cabe na programação, desde que preencha o requisito que a curadoria chama de "provocação".

"A ideia é criar ambientes sonoros além do tradicional e sem se preocupar com o mercado ou a preferência do grande público", diz Araújo.

Assim, ao lado de artistas como Herbie Hancock, lenda viva do jazz, e o brasileiro Raul de Souza, figuram nomes como BNegão.

Cada cidade terá uma mostra de cinema e de fotografia. Em todas elas, se mantém a gratuidade dos shows, realizados em praças públicas, capelas e teatros.


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