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Crítica

'O Espírito da Colmeia' mostra talento de cineasta espanhol

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Ninguém estranhe se nunca ouviu falar de Victor Erice. Esse raro diretor fez três ou quatro filmes ao longo de 50 anos. Mas cada um deles parece revirar o cinema espanhol pelo avesso.

Desde o gosto pictórico sofisticado (em que tem parte a fotografia de Luis Cuadrado) à ficção fantástica rigorosa de "O Espírito da Colmeia" (TV Brasil, 22h; 16 anos), tudo leva a considerá-lo, talvez, o maior cineasta espanhol desde Luis Buñuel (1900-1983).

Aqui, estamos por volta de 1940. A menininha Ana Torrent (em sua estreia) assiste ao filme "Frankenstein" e imagina que aquele mundo de fantasia seja, de fato, verdade. Até que, numa casa deserta onde costuma ir com a irmã, encontra um homem ferido. Isso tudo, esclareça-se, se dá logo que acaba a Guerra Civil Espanhola.


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