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Outro lado

'Fusão de coros atende demanda da programação'

Diretor da Fundação Theatro Municipal, José Luiz Herência responde as principais críticas à gestão Neschling.

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Folha - O Municipal é criticado por privilegiar cantores estrangeiros. O que determinou as escolhas?
José Luiz Herência - Nesta temporada, de 86 solistas, 53 são brasileiros, e 33, estrangeiros. Não há sentido em falar de um papel importante por título, e sim em papéis principais, ocupados por 25 brasileiros, que têm tanto potencial quanto os estrangeiros. A escolha considera qualidade vocal, adaptação a papéis e inserção do teatro no panorama mundial, sem se restringir nacionalidades.

O teatro é criticado por escalar 15 solistas na agência InArt, que representa Neschling.
Os artistas são representados por 14 agências. Em 2012, quando o teatro trabalhou com seis, uma delas, a Concertato, foi responsável pela contratação de 29 cantores. A mesma Concertato, este ano, representa 16 cantores. Para 2014, contatamos 15 agências. Neschling é representado por seis agências.

Por que cancelar a encenação de "O Ouro do Reno"?
Todos os teatros do mundo podem precisar efetuar mudanças em suas temporadas frente a necessidades administrativa, técnica ou artística. No caso de "O Ouro do Reno", não cancelamos a programação; mudamos o formato, mantendo o elenco.

4. Por que unir os corais Lírico e Paulistano?
Iniciamos estudos de fusão para racionalizar trabalho e diminuir custos operacionais. Outra razão é atender reivindicações salariais dos artistas. O projeto não prevê demissões. No momento em que o Municipal assume vocação para ópera, há a necessidade de ter um coro como os de teatros como o Colón de Buenos Aires e o Metropolitan de Nova York.


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