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Masp vai mudar estatuto para acolher nova direção

Assembleia no fim deste mês vai ratificar decisão que falta para mudar presidência

SILAS MARTÍ DE SÃO PAULO

Em negociações para trocar a diretoria do museu, o Masp fixou um prazo até o final deste mês para ratificar uma mudança em seu estatuto. É o passo que falta para aumentar o número de conselheiros da instituição e dar início a uma nova gestão.

Essa foi uma exigência do banco Itaú, que já confirmou a dirigentes do museu que vai ajudar a saldar as dívidas da instituição, hoje em torno de R$ 10 milhões. A contrapartida negociada é a abertura maior da instituição e um novo corpo de administradores.

Diretores do museu se comprometeram a mudar o estatuto até 29 de abril em reunião anteontem com representantes do banco. Segundo a Folha apurou, Bradesco e Gerdau são outras empresas que estudam entrar na parceria para ajudar o Masp.

Uma nova diretoria para o museu também está formada.

Encabeçada pelo empresário e consultor financeiro Heitor Martins, ex-presidente da Fundação Bienal de São Paulo, o grupo inclui o também empresário Nilo Cecco, o professor Miguel Chaia, o advogado Alexandre Bertoldi e Flavia Velloso, uma coordenadora do Museu de Arte Moderna de São Paulo, e Alberto Fernandes, do Itaú BBA.

"Não cabe a mim anunciar a troca da diretoria ou tomar essa decisão", diz Martins à Folha. "Mas as coisas estão caminhando muito bem."

Beatriz Pimenta Camargo, atual presidente do Masp, há um ano no cargo, disse ontem à Folha que desde que assumiu o comando da instituição sua "determinação era de renovar a gestão e buscar novos parceiros para o museu".

Mas é só a partir da formação de um novo conselho, que vai aumentar de 30 membros atuais para 80, é que a nova diretoria poderá tomar posse à frente do Masp.


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